Vinícius Lummertz enriquece ação política no Turismo com ideias e ações modernas

Profissional com vasta formação no exterior, é fluente em seis idiomas. Atual secretário de Turismo do Estado de São Paulo, acumulou vasta experiência na área pública, a partir dos primeiros cargos exercidos no Estado de Santa Catarina. Defensor de um ideário liberal.

Vinícius Lummertz: tranquilidade na gestão pública

Admiro pessoas capazes de passar por cargos políticos em todos os níveis, principalmente de chefe do Executivo — prefeitos, governadores e presidentes da República — sem desgaste físico: surgimento de olheiras, embranquecimento precoce dos cabelos, rugas pelo rosto etc.

Exercem o poder de forma tranquila, não sendo afetados pelo astral do ambiente pesado do serviço público brasileiro: comportamentos traíras, império da má vontade, proliferação de fofocas, propagação de Teorias de Conspiração, valorização de Lendas Urbanas e vai por aí.

As crises entram gigantes nos seus gabinetes. Passados alguns momentos, saem anãs, até mesmo resolvidas. Tudo feito de modo elegante, como deve ser numa sociedade democrática. Os pontos de vistas podem até ser diferentes, mas os objetivos são iguais: servir à população.

Conheci Juscelino Kubitschek de Oliveira por leituras. Mas parece ter sido assim: conciliador, educado, positivo… Essa mesma visão tenho de Armínio Fraga Neto, Fernando Henrique Cardoso, Geraldo José Rodrigues Alckmin Filho, Pedro Sampaio Malan e alguns outros mais.

Dois ex-prefeitos entram nessa lista: Eduardo da Costa Paes, da Cidade do Rio de Janeiro, a capital do Estado do Rio de Janeiro, e Luiz Paulo Vellozo Lucas, da Cidade de Vitória, a capital do Estado do Espírito Santo — aqui relacionados por ordem alfabética de seus nomes.

Vinícius Lummertz enriquece atuação política no Turismo com ideias e ações modernas
“Conheci Juscelino Kubitschek de Oliveira por livros. Mas parece ter sido assim: conciliador, educado, positivo… Essa mesma visão tenho de Armínio Fraga Neto, Fernando Henrique Cardoso, Geraldo José Rodrigues Alckmin Filho, Pedro Sampaio Malan e alguns outros mais”

Vinícius Lummertz: improvisos de qualidade

Uns mais, outros menos, guardam, como característica comum, a oratória de boa qualidade. Discursam sem atropelos, falam apenas o necessário, têm riqueza de vocabulário, apresentam ideias concatenadas, usam exemplos de acordo, cometem pouquíssimos erros gramaticais etc.

Também uns mais, outros menos, usam e abusam de um humor vivaz, em vez de metáforas futebolísticas com pé quebrado, postagens agressivas e pessimamente redigidas e boçalidades as mais diversas, ao nível do terraplanismo, tão em voga por nossa Nação nos últimos tempos.

Ao ouvi-los, dá para ficar tranquilo, pois nenhum vai fazer saudações à mandioca, propor o empacotamento de vento ou dobrar metas nunca antes estabelecidas neste País. Raramente tentarão impressionar empolando a voz usando e abusando de próclises, mesóclises e ênclises.

Vinícius Lummertz enriquece atuação política no Turismo com ideias e ações modernas
“Uns mais, outros menos, guardam, como característica comum, oratória de boa qualidade. Discursam sem atropelos, falam apenas o necessário, têm riqueza de vocabulário, apresentam ideias concatenadas, usam exemplos de acordo, cometem pouquíssimos erros gramaticais etc.”

Vinícius Lummertz: fluência em seis idiomas

Há pouco tempo, um nome relacionado ao Turismo chamou minha atenção por reunir essas qualidades: Vinícius Renê Lummertz Silva, excelente escolha do governador João Agripino da Costa Dória Júnior para estar à frente da Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo.

Comentando isso com um ex-assessor de Imprensa dele, o jornalista Iberê Aguiar Jacques, da Cidade de Tubarão, situada no litoral Sul do Estado de Santa Catarina, fui informado sobre sua enorme capacidade de trabalho, formação intelectual e o domínio fluente de seis idiomas.

O Português, por ser sua língua natal; Francês, pela formação na França; e, Inglês, devido às especializações nos Estados Unidos da América e Inglaterra. As demais, acredito, devem ser Espanhol e Italiano, pela proximidade latina, e Alemão, herança dos ascendentes imigrantes.

É comum eu o cumprimentá-lo após suas apresentações em eventos do setor, elogiando a forma e o conteúdo abordado: argumentação inteligente, informações relevantes, números corretos, dados coerentes, ideias adequadas… E, mais importante: zero de grandiloquência.

Isso se repetiu agora, durante a abertura da edição 2019 da WTM Latin America, dia 2 de abril último. Em cerca de 30 minutos, concatenou uma série de temas importantes dentro da atualidade do Brasil, relacionando-os com a importância do Turismo para a nossa economia.

Unindo-as a outras, expressas também nas aberturas de eventos similares — como Abav Expo Internacional de Turismo, BNT Mercosul, Festuris etc. —, compilei essas falas, resumindo-as em parágrafos coerentes e agrupando-as de acordo a temas específicos, relacionados a seguir.

Vinícius Lummertz enriquece ação política no Turismo com ideias e ações modernas
“Há pouco tempo, um nome relacionado ao Turismo chamou minha atenção por reunir essas qualidades: Vinícius Renê Lummertz Silva, excelente escolha do governador João Agripino da Costa Dória Júnior para estar à frente da Secretaria de Turismo do Estado de São Paulo”

Vinícius Lummertz: excesso de Estado

Primeiro, conceitos de gestão pública vindo de um formado pela Universidade Americana de Paris em Ciências Políticas, essa especialidade do conhecimento humano voltada ao estudo de organizações, processos e sistemas com vistas a assegurar direitos, justiça e segurança.

— O maior problema está no Estado brasileiro, nos três níveis: federal, estadual e municipal. Não na iniciativa privada. Para alterarmos isso, é preciso o Congresso Nacional assumir papel fundamental, buscando uma melhora dos patamares da competitividade do Turismo brasileiro.

— Precisamos libertar o Turismo brasileiro, para ele trabalhar e produzir mais. Coisas estão acontecendo nessa direção. Em 2018, conquistamos visto eletrônico. Agora, isenção de vistos para mercados importantíssimos: Austrália, Canadá, Estados Unidos da América e Japão.

— É necessário o apoio de todos para não haver reversão nisso. Trata-se de interesse nacional. E sempre, nas nossas relações internacionais, do ponto de vista do Itamarati, o Ministério das Relações Exteriores, os interesses nacionais ficam acima do mero princípio da reciprocidade.

— Interesse nacional é a coisa mais importante na relação entre países, expresso através das representações diplomáticas. Nosso interesse é desenvolver o Turismo brasileiro, a economia do Brasil em todos segmentos. Isso se faz pela integração e interação com outras economias.

— O trabalho é ininterrupto. Grandes reformas, médias reformas, micro reformas, todas elas melhoram a cadeia de produção, baixam custos, geram racionalidade econômica. O chamado Custo Brasil inibe o empreendedorismo interno e afasta o externo. É a contramão da história.

Vinícius Lummertz enriquece ação política no Turismo com ideias e ações modernas
“Precisamos libertar o Turismo brasileiro, para ele trabalhar e produzir mais. Coisas estão acontecendo nessa direção. Em 2018, conquistamos visto eletrônico. Agora, isenção de vistos para mercados importantíssimos: Austrália, Canadá, Estados Unidos da América e Japão”

Vinícius Lummertz: abertura internacional

Seguimos com ideário liberal, de acordo com especialização em alta gestão na Escola de Governo John Fitzgerald Kennedy School, da Universidade Harvard, localizada na Cidade de Cambridge, no Estado de Massachussets, no Nordeste dos Estados Unidos da América.

— Um dos espaços para integrarmos o Brasil à economia internacional é o Turismo. Ele une potencialidades e oportunidades de milhares e milhares de pessoas. Aí mora a democracia, não na discussão direita e esquerda. Está na realidade da tolerância em um mundo dividido.

— Quando se fala em tolerância num mundo dividido, poucos se lembram de fazer justiça ao Turismo. Temos 1,4 bilhão de pessoas viajando todo ano pelo planeta. Isso acontece na lógica da tolerância, um em direção ao outro. Sou minoria, vou para outras maiorias, e me adapto.

— O turista, em viagem, é uma forma de abrir o nosso País. Nosso componente de comércio internacional, em relação ao Produto Interno Bruto, o PIB, é de 20% apenas. Vejam: era de 9%, quando abrimos um pouquinho, no início da década de 1990. Precisamos avançar mais.

— Nos Estados Unidos da América, é de 50%. Nos países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, a OCDE — à qual o Brasil quer integrar — é de 80%! Isso precisa ser melhorado de modo a atrair mais investidores de fora a empreenderem por aqui.

— Vejam: 1,4 bilhões de pessoas estão viajando hoje pelo mundo ao ano — logo, serão 1,8 bilhões. E captamos apenas 6,6 milhões. Tem alguma coisa muito errada aí. Estamos lá atrás, perdendo feio para nações com potenciais em Turismo ridículos, se comparados aos nossos.

— Crescendo nossas relações internacionais, ampliaremos o trânsito de ideias. Somos frutos disso, pessoas vindas de vários países. Temos de abrir nosso País de novo. Abrir mesmo, sem ter ciúmes da nossa terra. Ela é grande, suficiente, para muitos vindos de fora e nós mesmos.

— Precisamos de investimentos internacionais por uma simples razão: não poupamos! A poupança do Brasil, em relação ao PIB, é de meros 3,5%. Não se cresce a mais de 3,0% ou 4,0% ao ano sem, pelo menos, o dobro disso. O turista estrangeiro aqui dentro ajuda nisso.

— A extensão da poupança virá também das grandes reformas, como da Previdência Social. Teremos um Estado mais enxuto. O Turismo e reforma da Previdência são tão amigos quanto da reforma trabalhista. Nós conseguimos a primeira, assim, temos de trabalhar pela segunda.

Vinícius Lummertz enriquece ação política no Turismo com ideias e ações modernas
“Precisamos de investimentos internacionais por uma simples razão: não poupamos! A poupança do Brasil, em relação ao PIB, é de meros 3,5%. Não se cresce a mais de 3,0% ou 4,0% ao ano sem, pelo menos, o dobro disso. O turista estrangeiro aqui dentro ajuda nisso”

Vinícius Lummertz: ineficiência Brasil

Agora, ideias consonantes com formação no Instituto Internacional Para o Desenvolvimento Gerencial — IMD, sigla em inglês para International Institute for Management Development —, localizado na Cidade de Lausanne, Sudoeste da Suíça, alta qualidade no ensino de gestão.

— É importante melhorar o ambiente de negócios. Um bom exemplo para ilustrar isso foi o fim dos impostos cobrados quando da importação de equipamentos para parques temáticos. Taxas aviltantes impediam instalar, ou renovar, parques temáticos no País há mais de 20 anos.

— E os parques naturais? Aqui no Estado de São Paulo, temos dezenas e dificuldades imensas para abrir concessões, objetivando uma melhor exploração de cada um deles. O potencial está lá, à nossa disposição. Mas fica fora do mercado devido às legislações arcaicas, ultrapassadas.

— Precisamos trazer essa riqueza para dentro da economia. Os Estados Unidos da América já somaram cerca de 330 milhões de visitantes aos seus parques naturais ano passado. Nós, com três vezes mais áreas verdes em comparação a eles, alcançamos 10 milhões: 33 vezes menos.

— Passou da hora de reduzir essas desproporcionalidades. O caminho para isso é reabrirmos o Brasil. Concessões sobre serviços públicos, privatizações, parcerias entre público e privado e outros tipos de soluções são fundamentais para criarmos um círculo virtuoso nesse aspecto.

— Aprovamos uma redução para a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços, o ICMS, incidente na compra de combustível de aviação de 25% para 12%. Isso não é guerra fiscal: 25% é muito imposto. Um quarto. Outros Estados fizeram a mesma coisa.

— Não é admissível transportar querosene em asa de avião para deixar de abastecer onde está caro. Isso gera custos desnecessários na ponta final do consumo, no bolso dos passageiros e das empresas enviando cargas. E exibe, justamente, as enormes ineficiências do nosso País.

Vinícius Lummertz enriquece ação política no Turismo com ideias e ações modernas
“Passou da hora de reduzir essas desproporcionalidades. O caminho para isso é reabrirmos o Brasil. Concessões sobre serviços públicos, privatizações, parcerias entre público e privado e outros tipos de soluções são fundamentais para criarmos um círculo virtuoso nesse aspecto”

Vinícius Lummertz: modernidade de gestão

Avançamos pela coerência de alguém portador do Certificado Geral de Nível Avançado de Educação — conhecido pela sigla A-Level —, em Política, Governo e Economia, obtido no D’Overbroeck’s College, localizado na Cidade de Oxford, situada a Sudoeste da Inglaterra.

— Nosso Aeroporto Internacional de São Paulo, na Cidade de Guarulhos, o maior do País, é apenas o 42º aeroporto do mundo. Tudo é pouco. Temos de nos unir para aumentar o bolo, com mais conexões, mais turistas… E menos burocracia, menos impostos, menos juros,…

— A malha aérea interna, em relação às dimensões do Brasil, é ridícula, aquém do mínimo necessário. Não adianta pedir às companhias aéreas para voar mais pelo interior do País. Só farão isso se o negócio for sustentável. Já operam no limite do prejuízo, não vão arriscar mais.

— A maior parte dos ocupantes de assentos em aviões está fazendo Turismo de Negócios. Vão comprar ou vender produtos novos, serviços diferenciados, soluções inovadoras. Isso é essencial para a moeda girar, a economia crescer e a gestão pública recolher mais impostos.

— O Estado do Ceará e o Estado do Rio de Janeiro já conseguiram rotas internacionais das companhias low cost. O Estado de São Paulo também quer. É fundamental elas se instalarem no Brasil por nossas distâncias e gargalos de transporte nas estradas e nas poucas ferrovias.

— Precisamos de novo regime no transporte aéreo. Uma legislação capaz de atrair operadores de aviões menores, melhorando a conectividade, aumentando os negócios em geral. Ressalto: Turismo não é apenas viagens, hospedagem, passeios…  Turismo é um grande investimento.

— Comércio internacional enriquece pessoas, moderniza economias, barateia produtos. Isso se faz, também, com os meios do Turismo: transporte de pessoas, movimentação de cargas de valor agregado, como acontece aqui, por exemplo, no Aeroporto Internacional de Guarulhos.

— O mesmo se repete nos diversos aeroportos do Brasil onde existe exportação de cargas. É preciso conectividade, estar ligado. O momento atual está propício para isso. A agenda liberal voltou com força, depois de anos no ostracismo, na desvalorização. Os ventos são favoráveis.

Vinícius Lummertz enriquece ação política no Turismo com ideias e ações modernas
“Nosso grande Aeroporto Internacional de Guarulhos Governador Mário Covas, o maior do País, é apenas o 42º aeroporto do mundo. Tudo é pouco. Temos de nos unir para aumentar o bolo, com mais turistas, mais conexões, menos impostos, menos juros, menos burocracia…”

Vinícius Lummertz: altos custos de transação

Agora, visões do diretor técnico do Sebrae Nacional; secretário Nacional de Políticas de Turismo, do Ministério do Turismo; secretário executivo do Conselho Nacional de Turismo; presidente do Instituto Brasileiro do Turismo — Embratur; e, também, ministro do Turismo.

— Não é lógico viver no Brasil com os padrões de consumo dos Estados Unidos da América, ou com a qualidade dos serviços dos países europeus, enquanto nós, brasileiros, produzirmos apenas um quarto do alcançado pela população economicamente ativa daquelas economias.

— A produtividade do brasileiro é de 25% daquelas das pessoas dos países desenvolvidos. E não apenas por questão pessoal, do indivíduo. É sistêmico. As deficiências são expressas nos custos de transação: excesso de impostos, excesso de juros, excesso de demandas judiciais…

— Custos de transação: essas são as palavras corretas! Dois prêmios Nobel de Economia, recentes, foram concedidos em cima disso, de estudos analisando o não importante. Porque, tem parte do PIB boa, mas tem parte do PIB é ruim. Até por isso, o PIB é uma má medida.

— Hospital é PIB; doença é PIB. Turismo também é PIB. Mas, aí, são viagens, felicidade. Já disse Alfred Hilton: “Nenhuma conquista da humanidade está tão subavaliada quanto viajar, porque viajar, reduto de príncipes e reis, hoje é acesso de seres humanos em todo o mundo.”

— Pode até não parecer, frente à crise estabelecida há algum tempo, mas estamos em fase de subida do Turismo no Brasil. Esse segmento tem crescido acima da nossa economia, como um todo. E está exibindo uma boa performance, quando comparado ao mercado internacional.

— Turismo vai muito além do sentido lúdico: viagens, passeios, compras… Representa um hardware bilionário, responsável por mais de 10% da formação do PIB, do mundo. Quando o Turismo cresce, tudo cresce junto ao lado dele: agricultura, comércio, indústria, serviços…

Vinícius Lummertz enriquece ação política no Turismo com ideias e ações modernas
“A produtividade do brasileiro é de 25% daquelas das pessoas dos países desenvolvidos. E não apenas por questão pessoal, do indivíduo. É sistêmico. As deficiências são expressas nos custos de transação: excesso de impostos, excesso de juros, excesso de demandas judiciais…”

Vinícius Lummertz: visão otimista do futuro

Por fim, opiniões de secretário de Planejamento, Orçamento e Gestão — e de Articulação Internacional; presidente da Empresa Estadual de Parcerias Público Privada e Concessões do Estado de Santa Catarina; e, autor do livro “Brasil: Potência Mundial do Turismo”.

— O Estado de São Paulo fará duas campanhas para dinamizar o Turismo interno. A “Bem-vindo a São Paulo”, atraindo visitantes de fora. A outra, “Viaje por São Paulo”, trabalhará o forasteiro e o morador. Haverá investimento público e parcerias com as companhias aéreas.

— Lançaremos nova marca do Estado de São Paulo. Será o carro-chefe de uma campanha de branding. Mas não faremos isso sozinhos. Vamos compor com os demais destinos, trazer mais gente do resto do mundo, aumentar a rede de negócios, tornar o Turismo mais e mais barato.

— Vamos lançar o “Rotas Cênicas”, projeto belíssimo. Não haverá mais rodovias, construídas pelo Governo ou privatizadas, sem projeto de rotas cênicas. Nas já existentes, vamos adaptar. Nas estradas, Turismo não é de ponto a outro, é durante. Ao longo delas é o produto turístico.

— Somos uma Nação sem sky walks, as passarelas de vidro nas quais as pessoas caminham sobre vãos livres. A China conheceu o do Grand Canyon, no Estado do Arizona, Centro-Oeste dos Estados Unidos da América, para reproduzir o modelo pelo país. Faremos igual por aqui.

— Não fazemos paradores em pontos com grande atratividade turística às margens das nossas rodovias. No Estado de São Paulo, isso será determinado por decreto. As vias passarão por estudo, indicando os melhores locais. Vamos buscar parcerias para instalá-los e explorá-los.

— Tudo isso representa mídia, promoção, divulgação, aqui e no exterior. Teremos stop over, o sistema de dois destinos pelo preço de um. Vai para o Nordeste, mas, antes, para no Estado de São Paulo. Esse sistema é bom para todo mundo. Não precisamos competir, e sim nos unir.

— A agricultura, cada vez produz mais com menos gente, há tempos. A indústria idem, e nós precisamos de uma indústria forte no Brasil. Mas será sempre com menos gente. Os robôs vão ocupar esse espaço. Serviços, com Turismo incluído, responderão pelos empregos no futuro.

— Desenvolvendo o Turismo, podemos dar futuro à nossa juventude, pois um dos maiores problemas dos países, no mundo, hoje, é desemprego entre jovens. Conseguiremos colocar as pessoas nesse novo universo de empregos, criando estabilidade democrática e mais tolerância.

— O Turismo, impactando quase uma centena de setores da economia, é a razão pela qual, no País de maior potencial natural para a atividade no mundo, não deve haver desemprego. Essa é nossa contribuição para a sociedade. Temos esse papel político e todos precisam saber disso.

Vinícius Lummertz enriquece ação política no Turismo com ideias e ações modernas
“A agricultura, cada vez produz mais com menos gente, há tempos. A indústria idem, e nós precisamos de uma indústria forte no Brasil. Mas será sempre com menos gente. Os robôs vão ocupar esse espaço. Serviços, com Turismo incluído, responderão pelos empregos no futuro”

O post “Vinícius Lummertz enriquece ação política no Turismo com ideias e ações modernas” foi produzido por João Zuccaratto, jornalista especializado em turismo baseado na Cidade de Vitória, capital do Estado do Espírito Santo, a partir da sua participação na WTM Latin America 2019, realizada nos dias 2, 3 e 4 de abril, nos ambientes do Expo Center Norte, uma das mais modernas estruturas voltadas a eventos, feiras e convenções da região Norte da Cidade de São Paulo, capital do Estado de São Paulo.

Clique nos trechos em colorido ao longo do post “Vinícius Lummertz enriquece ação política no Turismo com ideias e ações modernas” para abrir novas guias, com informações complementares ao aqui sendo tratado. Eles guardam links levando a verbetes da Wikipedia e sites de empresas, entidades, Governos estaduais, Prefeituras etc.

No post “Vinícius Lummertz enriquece ação política no Turismo com ideias e ações modernas”, a repetição da expressão “Vinícius Lummertz”, e outras mais, é intencional. Elas são as principais palavras-chave dos conteúdos. Colocá-las várias vezes na postagem faz parte das técnicas de Search Engine Optimization — SEO, ou otimização para ferramentas de busca. Ajuda a destacar o trabalho na lista apresentada quando se pesquisa com BingGoogle ou Yahoo!.

O post “Vinícius Lummertz enriquece ação política no Turismo com ideias e ações modernas” pode apresentar erros. Se forem apontados, reeditarei o material com as correções.

Todas as fotos e imagens presentes no post “Vinícius Lummertz enriquece ação política no Turismo com ideias e ações modernas” têm origem identificada. Se o autor de algumas delas discordar do seu uso, basta avisar para ser substituída.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *