Passeio para observar baleia Jubarte torna-se bem popular no Estado do Espírito Santo

Embarcações adequadas, equipamentos para emergências e tripulações preparadas garantem segurança. Saídas duram, em média, seis horas. Há risco de não se encontrar baleias, pois elas não têm compromissos com curiosos. Emoção do espetáculo compensa qualquer transtorno.

Passeios observação baleias Jubarte: opção de Turismo Náutico

Atividade de Turismo Náutico em crescimento no Estado do Espírito Santo é o passeio para observação de baleias Jubarte. Antes, era comum apenas no litoral do Estado de Santa Catarina e Sul do Estado da Bahia — neste, indo até Arquipélago dos Abrolhos.

Isso ocorre porque, ano após ano, entre os meses de junho a novembro, a espécie deixa o oceano gelado próximo à Antártida e, nadando por milhares de quilômetros, alcança uma plataforma onde as águas são mornas, existente entre Norte capixaba e Sul baiano.

Ali, acontece o acasalamento dos machos com as fêmeas prontas para a procriação e os nascimentos dos filhotes gerados 12 meses atrás. Assim, durante aquele semestre, indo e vindo, é comum encontrá-las exibindo-se alegremente bem em frente à Baía de Vitória.

Ano após ano, de junho a novembro, as baleias Jubarte deixam o oceano gelado das proximidades da Antártida e, nadando por milhares de quilômetros, chegam à uma extensa plataforma de águas mornas existente entre Norte capixaba e Sul baiano

Passeios observação baleias Jubarte: segurança e tranquilidade

Aproveitando a oportunidade oferecida pela Natureza, operadores especializados em Ecoturismo, Turismo de Aventura, Turismo de Natureza e afins, passaram a oferecer as excursões mar a fora para as pessoas poderem ver de perto esse espetáculo sem igual.

Tudo é feito com muita segurança, com as saídas só acontecendo com previsão de clima favorável. Os barcos estão equipados com os recursos mais modernos de comunicação e navegação e são guiados por tripulação autorizada, qualificada e treinada para a função.

Além disso, disponibilizam bote e coletes salva-vidas em número suficiente para todos a bordo. Antes de deixar o porto, as normas de segurança são detalhadas com toda calma e explicado como cada um deve se comportar frente a qualquer situação de emergência.

Aproveitando a oportunidade oferecida pela Natureza, operadores especializados em Ecoturismo, Turismo de Aventura, Turismo de Natureza e afins, passaram a oferecer as excursões mar a fora para pessoas poderem ver de perto as baleias Jubarte se exibindo

Passeios observação baleias Jubarte: seis horas de duração

As saídas duram, em média, seis horas. As duas primeiras, para se afastar do litoral, mas não tanto, pois referências locais, como Morro do Moreno, Pedra do Penedo, Morro do Mochuara, Pedra dos Olhos e Morro do Mestre Álvaro, mantém-se visíveis a olho nu.

Antes de prosseguir, um pequeno parêntesis: só esta parte, do distanciamento de terra, já vale a pena. Começa-se pelo canal de acesso ao Porto de Vitória, passa-se por debaixo da Terceira Ponte e atravessa-se toda a entrada da baía formadora da Praia de Camburi.

Navegando-se em paralelo às instalações dos terminais de carga da Vale, cruza-se pelo meio dos navios fundeados ao largo, aguardando momento de liberação de acesso para atracação num dos diversos píeres do complexo portuário existente pelas redondezas.

As saídas duram, em média, seis horas. As duas primeiras, para se afastar do litoral, mas não tanto, pois referências locais, como Morro do Moreno, Pedra do Penedo, Morro do Mochuara, Pedra dos Olhos e Morro do Mestre Álvaro, mantém-se visíveis a olho nu

Passeios observação baleias Jubarte: emoção compensa transtornos

Como são necessárias mais duas horas para o retorno, sobram duas para a observação. De todo modo, esse cronograma não é rígido, podendo até mesmo ser ampliado, pois, fique bem claro!, Jubartes não têm compromissos com agendas para satisfazer curiosos.

Há possibilidade, inclusive, de não se encontrar baleias. Esse é um risco inerente a todo e qualquer passeio com objetivo de se observar animais vivos, em habitat natural, sejam elefantes, girafas, golfinhos, leões, onças, pássaros, peixes, rinocerontes, tartarugas etc.

Entretanto, mesmo com atrasos, ou de não se conseguir vê-las próximas à embarcação, a emoção dos espetáculos compensa os transtornos — inclusive as indisposições comuns a pessoas não afeitas à navegação em barcos pequenos, tornando-se vítimas de enjoos.

Como são necessárias mais duas horas para o retorno, sobram duas para a observação. De todo modo, esse cronograma não é rígido, podendo até mesmo ser ampliado, pois, fique bem claro!, Jubartes não têm compromissos com agendas para satisfazer curiosos

Passeios observação baleias Jubarte: apresentações generosas

As baleias Jubarte são muito generosas nas apresentações: acenos com suas enormes caudas, boiando com o dorso acima da superfície, jatos de respiro lançados de dentro d’água, nadando tranquilamente junto a seus filhotes, voos e mergulhos espetaculares…

É impossível manter-se indiferente ao verdadeiro balé de seres extremamente dóceis, apesar de gigantescos. E se estarrecer frente à possibilidade de extinção de todas as suas 40 espécies — Azul, Branca, Cachalote, Franca, Narval… — devido à ação dos homens.

Só como exemplo: quando a caça às baleias foi proibida por todo o mundo, em 1986, estimava-se existir apenas 500 Jubarte vivendo nos mares. Passados 33 anos, calcula-se haver, agora, cerca de 25 mil. Por isso é tão fácil encontrá-las ao longo do nosso litoral.

Imagine dentro de mais três décadas, com o total dobrado, ou mesmo triplicado. Elas vão congestionar a faixa do Oceano Atlântico nas proximidades da América do Sul. Quem sabe, até desfilar em fila, uma após outra, para deleite de quem viver na época.

As baleias Jubarte são muito generosas nas apresentações: acenos com suas enormes caudas, boiando com o dorso acima da superfície, jatos de respiro lançados de dentro d’água, nadando tranquilamente junto a seus filhotes, voos e mergulhos espetaculares…

Passeios observação baleias Jubarte: espécie mais estudada

A baleia Jubarte é a espécie mais estudada e aproveitada para o Turismo de Observação em todo o mundo. As grandes nadadeiras peitorais e variedade de acrobacias as tornam inconfundíveis. E os seus tipos são identificados pela forma da pigmentação das caudas.

Além de ser terminantemente proibido caçar, capturar, pescar ou perseguir baleias, focas, golfinhos, leões-marinhos, peixes-boi, tartarugas e toninhas, há normas a serem seguidas quando se faz passeios para a observação de qualquer uma dessas espécies:

Em resumo, elas determinam o seguinte:

Não cruzar pela frente da rota de deslocamento

Não tentar alterar o curso de deslocamento, estejam em grupos ou sozinhas

Não tentar dispersar os grupos

Não aproximar embarcação, mesmo com motor não engrenado, a menos de 100 metros

Não nadar ou mergulhar nas proximidades

Não engrenar o motor da embarcação para se afastar, deixando elas se distanciarem

A baleia Jubarte é a espécie mais estudada e aproveitada para o Turismo de Observação em todo o mundo. As grandes nadadeiras peitorais e variedade de acrobacias as tornam inconfundíveis. E os seus tipos são identificados pela forma da pigmentação das caudas

Passeios observação baleias Jubarte: imagens espetaculares

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O post “Passeio para observar baleia Jubarte torna-se bem popular no Estado do Espírito Santo” foi produzido, originalmente, para o Jornal Turismo & Serviços — o qual autorizou sua republicação neste espaço —, por João Zuccaratto, jornalista especializado em Turismo baseado na Cidade de Vitória, a capital do Estado do Espírito Santo, com apoio da Aventureiros do Espírito Santo — Aves.

Clique nos trechos em colorido ao longo do post “Passeio para observar baleia Jubarte torna-se bem popular no Estado do Espírito Santo” para abrir novas guias, com informações complementares ao aqui sendo tratado. Eles guardam links levando a conteúdos do próprio Turismoria, verbetes da Wikipedia e sites de empresas, entidades, Governos estaduais, Prefeituras etc.

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