As 20 melhores cidades do mundo para pedalar

A consultoria dinamarquesa Copenhagenize divulgou no fim de junho seu índice bianual das 20 cidades mais amigas da bicicleta ao redor do mundo

A consultoria dinamarquesa Copenhagenize divulgou no fim de junho seu índice bianual das 20 cidades mais amigas da bicicleta ao redor do mundo. Copenhague, na Dinamarca, é a primeira colocada desde 2015, quando desbancou Amsterdã. A capital da Holanda, está à frente da conterrânea Utrecht, seguida pela Antuérpia, na Bélgica. A França tem o maior número de citadas, com três: Estrasburgo (5º), Bordeaux (6º) e Paris (8º). Bogotá, na Colômbia, é a única latino-americana na lista, em 12º lugar.Nenhuma cidade brasileira apareceu desde 2013. Pedalar em Florianópolis com governos que “legislam” de costa para o mar (nem marinas e transporte marítimo temos) e para as ciclovias, pedalar é risco de vida. A empresa, que ajuda governos a implementar planos de mobilidade, publica seu ranking desde 2011. O índice avalia itens estruturais, como a presença de ciclovias e ruas calmas; culturais, como intensidade do uso de bikes e igualdade de gênero, e ambição, medidas políticas que as cidades tomam para fazer crescer ainda mais o uso do modal.

A consultoria dinamarquesa Copenhagenize divulgou no fim de junho seu índice bianual das 20 cidades mais amigas da bicicleta ao redor do mundo. Copenhague, na Dinamarca, é a primeira colocada desde 2015, quando desbancou Amsterdã. A capital da Holanda, está à frente da conterrânea Utrecht, seguida pela Antuérpia, na Bélgica. A França tem o maior número de citadas, com três: Estrasburgo (5º), Bordeaux (6º) e Paris (8º). Bogotá, na Colômbia, é a única latino-americana na lista, em 12º lugar.Nenhuma cidade brasileira apareceu desde 2013. Pedalar em Florianópolis com governos que “legislam” de costa para o mar (nem marinas e transporte marítimo temos) e para as ciclovias, pedalar é risco de vida. A empresa, que ajuda governos a implementar planos de mobilidade, publica seu ranking desde 2011. O índice avalia itens estruturais, como a presença de ciclovias e ruas calmas; culturais, como intensidade do uso de bikes e igualdade de gênero, e ambição, medidas políticas que as cidades tomam para fazer crescer ainda mais o uso do modal.

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